
Andre Luciano DE Almeida Mathias
Psicologia Clínica
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CRP: 169467 (SP)
Olá, meu nome é André. Sou psicólogo clínico e sigo a orientação analítico-comportamental em meus atendimentos. Sou formado pela PUC-Campinas e me especializo em clínica analítico-comportamental pelo ITCR. É comum procurar terapia desejando se livrar de sentimentos ruins ou dolorosos. E frequentemente, a pessoa não se sente apta a tolerá-los, evitá-los, ou se prevenir destes. O conceito de que felicidade como a ausência de sentimentos ruins nos leva a reagir à dor de uma maneira que limita nossa vida, à medida que nos deixa menos abertos a estabelecer novos relacionamentos, e apenas nos leva a evitar situações desagradáveis. Dessa forma, perdemos a oportunidade de um envolvimento real com o que acontece a nossa volta, impedindo de ir atrás do que realmente queremos. E como buscar um sentido apesar das adversidades? Entendo que mesmo quando há sentimentos de dor (a vida é um processo difícil que envolve necessariamente sofrimento), existe um potencial de ter consciência de que a dor imediata é passageira e precisa ser enfrentada no momento, a fim de evitar que se transforme em dor crônica, eventualmente mais prejudicial no futuro. O que acha de explorar um caminho para essa potencialidade? -------------------------------------------- Deixo disponível meu perfil no instagram para mais reflexões - @andremathias.psi
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Adolescência (dos 15 aos 19 anos) e Adulto (a partir dos 20 anos)
Olá, meu nome é André. Sou psicólogo clínico e sigo a orientação analítico-comportamental em meus atendimentos. Sou formado pela PUC-Campinas e me especializo em clínica analítico-comportamental pelo ITCR. É comum procurar terapia desejando se livrar de sentimentos ruins ou dolorosos. E frequentemente, a pessoa não se sente apta a tolerá-los, evitá-los, ou se prevenir destes. O conceito de que felicidade como a ausência de sentimentos ruins nos leva a reagir à dor de uma maneira que limita nossa vida, à medida que nos deixa menos abertos a estabelecer novos relacionamentos, e apenas nos leva a evitar situações desagradáveis. Dessa forma, perdemos a oportunidade de um envolvimento real com o que acontece a nossa volta, impedindo de ir atrás do que realmente queremos. E como buscar um sentido apesar das adversidades? Entendo que mesmo quando há sentimentos de dor (a vida é um processo difícil que envolve necessariamente sofrimento), existe um potencial de ter consciência de que a dor imediata é passageira e precisa ser enfrentada no momento, a fim de evitar que se transforme em dor crônica, eventualmente mais prejudicial no futuro. O que acha de explorar um caminho para essa potencialidade? -------------------------------------------- Deixo disponível meu perfil no instagram para mais reflexões - @andremathias.psi
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