Depressão é uma doença? Entenda porque, como prevenir e tratar

depressao e doenca mulher deprimida

A depressão é uma doença? Você se sentiu triste algum dia dessa semana? A tristeza é um sentimento comum entre os seres humanos e não deve ser levado como uma anormalidade.

Geralmente este sintoma é causado por algum fato cotidiano, mas pode também não ter algum motivo aparente.

É normal sentir-se desta forma algumas vezes, o problema pode estar na intensidade periodicidade do acontecimento. Em alguns casos, pode ser depressão, considerada uma das principais doenças do século XXI. Vamos entender um pouco mais sobre isso?

Sabe aquela frase que ouvimos quando estamos passando por momentos difíceis, “isso vai passar”? Se a tristeza que estamos sentindo for um sintoma de depressão, talvez demore bastante a se dissipar, ou então voltará com certa frequência. 

Esta doença apresenta sintomas, possíveis causas e tratamentos, como outro problema de saúde.

Mas deve levar especial atenção às especificidades de cada pessoa, tanto para o diagnóstico, quanto para o tratamento. Por isso, qualquer causa e sintoma abordado no artigo não pode ser considerado como regra. Um exame de um médico especialista é fundamental para realizar a correta avaliação.

Depressão é uma doença?

A resposta para essa questão é sim, a depressão é uma doença!

Existem diversas evidências que demonstram alterações químicas no cérebro da pessoa que está  deprimida, especialmente em relação aos neurotransmissores tais como serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina.

Tais neurotransmissores são substâncias responsáveis por transmitirem impulsos nervosos entre as células. 

Além disso, ocorrem outros processos dentro das células nervosas, e, diferente do que as pessoas pensam normalmente, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são uma consequência da depressão, e não a causa da doença. 

É importante destacar também que o estresse pode acabar causando a depressão em pessoas que já possuem uma predisposição para a doença, predisposição essa  que provavelmente é genética. 

O número de casos de depressão é de cerca de 19%, isso quer dizer que aproximadamente uma a cada cinco pessoas em todo o mundo apresentam o problema em algum momento da vida.

O que define a depressão?

A depressão é uma doença que tem como sua principal característica uma tristeza intensa e de longa duração. 

Estudos dizem que aproximadamente 350 milhões de pessoas em todo o mundo são atingidas por diferentes tipos de depressão.

Hoje em dia a depressão acomete aproximadamente de 3% a 5% da população geral, e 5% a 10% na população clínica de pacientes de ambulatório e, 9 a 16% de pacientes internados.  

Quando a gente passa por algum momento difícil em nossas vidas é bem comum que a gente sinta tristeza, desânimo ou mau humor. 

Entretanto, tais sentimentos passam depois de alguns dias e conseguimos tocar a vida adiante, entretanto, em uma pessoa que tem depressão isso não acontece.

O indivíduo fica mais de duas semanas seguidas com esses sentimentos, caminhando para um estado de profundo vazio e comportamentos destrutivos.

Dessa forma, no dia a dia dessa pessoa a depressão começa a comprometer a sua vida, pois a doença passa a interferir em sua capacidade de:

  • Trabalhar; 
  • Estudar; 
  • Comer; 
  • Dormir, e; 
  • Realizar outras atividades comuns do cotidiano.

Isso acontece pelo fato de que os sinais e sintomas da depressão incluem, entre outros, a:

  • Modificações no sono;
  • Modificações na fala;
  • Modificações nas capacidades de pensamento;
  • Modificações na memória;
  • Modificações  no raciocínio lógico;
  • Modificações na organização emocional e, em muitas outras.  

O que a OMS diz sobre a depressão?

Cada vez mais a população brasileira é acometida por problemas de saúde mental, entretanto, isso não fica restrito só no país, pois a tendência também se mostra global. 

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é uma doença do século XXI, com prevalência anual na população em geral de 3%-11%.

Ainda de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é a quarta principal causa de doenças atuais..

A OMS ainda diz que o Brasil é o segundo com maior número de depressivos nas Américas, com 5,8% da população, ficando atrás somente dos Estados Unidos, com 5,9% de depressivos. 

A doença afeta 4,4% da população mundial O Brasil também é o país com maior prevalência de ansiedade no mundo: 9,3%.

De acordo com estudos, a depressão está associada com incapacidade funcional, limitações na sua atividade e comprometimento da saúde física. 

Além disso, é observado que esses pacientes procuram com maior frequência os serviços de saúde. Cabe ressaltar que a maioria dos casos de depressão (cerca de 50%), não são detectados pelo médico clínico na atenção primária.

A depressão não escolhe quem e nem quando. A prevalência é de 2 a 3 vezes mais comum em mulheres do que em homens, e com alta chance de recorrência ao longo de suas vidas.  

Por que a depressão é uma doença do século?

depressao e doenca mulher chorando

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades no mundo são afetadas por essa doença. Só no Brasil, a estimativa é de 5,8% da população tenha depressão.

Mas os números não ficam somente por aí. De acordo com essa mesma Organização, é possível que a depressão seja, até 2030, a condição mais comum do mundo, mais ainda do que problemas cardíacos ou câncer.

A previsão preocupante nos faz questionar por quê os casos tendem a crescer tão bruscamente. Podemos entender um pouco esse cenário a partir de uma análise dos grupos de risco, ou seja, fatores que podem contribuir significativamente para a incidência desse problema:

Alguns fatores de risco da depressão

  • Mulheres: O número de pessoas do sexo feminino diagnosticadas com depressão é o dobro dos homens. Mas isso não necessariamente está relacionado com uma diferença biológica entre os sexos. Alguns estudiosos alegam que se trata de uma tendência maior das mulheres a procurarem ajuda e tratamento.
  • Outras doenças: Algumas doenças podem transformar-se em um gatilho para o desenvolvimento de um transtorno depressivo. Esses casos ocorrem principalmente em  problemas mais graves ou que submetem o paciente a tratamentos estressantes.
  • Uso de medicamentos: Existem remédios com efeitos colaterais que podem contribuir na indução da depressão. Cerca de 200 medicamentos consumidos no mundo possuem esse tipo de efeito, segundo uma reportagem recente do Estadão. Muitos desses são medicamentos amplamente utilizados como os beta-bloqueadores, consumidos em casos de hipertensão, corticoides e benzodiazepinas.
  • Abuso de álcool e outras drogas: o uso de drogas pode oferecer uma gratificação imediata satisfatória. Mas logo que esse efeito passa, essas substâncias contribuem para a intensificação dos sintomas depressivos. Uma pessoa que já tenha a predisposição desta doença, pode encontrar no abuso de drogas e bebidas alcoólicas o gatilho para o desenvolvimento do transtorno.
  • Idosos: o crescimento da população idosa e a falta de apoio e estrutura de muitos países para receber essas pessoas também constrói um cenário bastante propício para o desencadeamento da doença do século.

Leia também: Como as doenças do século 21 podem prejudicar seus colaboradores?

Tipos de depressão e como se manifestam

Como a depressão é uma doença, existem sintomas,  mas se separados do quadro sintomático, podem parecer problemas comuns do organismo. 

É muito provável que você já tenha experimentado momentos de “vazio”, falta de apetite ou desânimo. 

Quando eles se relacionam com sintomas físicos, como enjoos, tonturas e má digestão, pode ser um sinal de alerta. 

De qualquer forma, um médico deve fazer a correta avaliação e diagnóstico.

Os tipos de depressão são:

  • Episódio depressivo;
  • Transtorno depressivo maior;
  • Depressão bipolar;
  • Depressão bipolar;
  • Distimia;
  • Depressão Atípica;
  • Depressão Sazonal;
  • Depressão Pós parto;
  • Depressão psicótica;
  • Reativa.

Sintomas da depressão

Dependendo do tipo, a frequência desses sinais pode variar conforme intensidade e frequência. Pode ser um episódio depressivo ou um transtorno maior. Os casos mais comuns são:

  • Ansiedade e angústia;
  • Desinteresse nas atividades cotidianas ou que antes despertavam algum prazer;
  • Sentimentos de insegurança, medo e desamparo;
  • Interpretação distorcida da realidade: pessimismo exagerado;
  • Dificuldade de concentração; raciocínio mais lento;
  • Distorção do apetite (perda ou aumento);
  • Perda de líbido;
  • Insônia;
  • Dor no corpo e outros sintomas físicos aparentemente injustificáveis, como enjoo, azia, diarreia e etc.

Diagnóstico de depressão

Grande parte das pessoas que apresentam qualquer um dos sinais e sintomas da depressão não costuma procurar ajuda médica assim que os primeiros sintomas aparecem,

Isso porque elas não acreditam que a depressão é uma doença e também pelo fato de que os sinais e sintomas muitas vezes não são muito claros, até mesmo para o próprio indivíduo que sofre com esse tipo de distúrbio.

Além desse fato, os efeitos colaterais de medicamentos bem como a existência de outras doenças muitas vezes provocam sintomas bem parecidos com os da depressão, complicando, dessa forma, o diagnóstico da doença.

Assim, a pessoa que apresenta tais sintomas deve, primeiramente, realizar exames clínicos para verificar se sofre de alguma outra doença. 

Além disso, se ela estiver tomando algum medicamento, é necessário que ela procure um médico para  que ele possa fazer a avaliação de quais efeitos essa substância está provocando em seu organismo.

Dessa forma, o diagnóstico da depressão é feito a partir da presença de, pelo menos, dois dos sintomas a seguir:

  • Tristeza recorrente;
  • Falta de interesse ou prazer diminuído em atividades de rotina;
  • Problemas com o sono ou a alimentação;
  • Ganho ou perda de peso não intencional;
  • Agitação ou apatia;
  • Fadiga ou falta de energia;
  • Dificuldade de concentração;
  • Impulsos suicidas ou de automutilação.

Uma observação muito importante é que somente um profissional especializado pode determinar o diagnóstico correto da depressão além de fazer a recomendação do tratamento adequado.

Isso porque, na maioria das vezes, o tratamento envolve a ingestão ou aplicação de medicamentos, que, quando mal empregados, podem provocar ainda mais danos à saúde do paciente. 

Por esse motivo, não se deve, em hipótese alguma, tomar antidepressivos antes de consultar um profissional que os recomende.

É importante destacar também que não há idade mínima para começar a aparecer os sinais desse transtorno. 

Inclusive, a depressão na adolescência é algo bastante comum devido às diversas transformações hormonais e sociais que um jovem enfrenta.

No outro extremo, a depressão em idosos também é algo bastante recorrente, especialmente naqueles idosos que dependem de cuidados.

Tratamentos da depressão

depressao e doenca homem medico

Os profissionais que podem diagnosticar a doença são os psicólogos, clínicos gerais e psiquiatras. 

Eles devem realizar uma análise de seus sintomas, além de observar como o paciente se apresenta na consulta, tanto fisicamente, quanto psicologicamente. 

Realizar uma avaliação do histórico de vida e familiar também é importante. Dependendo do tipo de depressão diagnosticada o tratamento pode variar.

Os métodos mais utilizados são a psicoterapia e o tratamento via antidepressivos. Ambos variam de acordo com o tipo de depressão, assim como a linha de tratamento do profissional. Não há uma regra, mas uma tendência de tratamento, que pode variar de acordo com o caso.

Outras atividades terapêuticas podem ser muito interessantes para combater ou então evitar a recorrência de episódios depressivos. A prática de esportes e arte terapia são exemplos desses exercícios.

Diferença entre ansiedade e depressão

Agora, a pergunta que não quer calar: ansiedade e depressão são a mesma coisa? 

A resposta para esse questionamento é não, pois, mesmo que as duas sejam doenças, elas não são consideradas a mesma coisa, mesmo que a pessoa possa apresentar ambas de forma simultânea, condição chamada de comorbidade na área médica. 

Dessa forma, a ansiedade é, de modo geral, um fator frequente e importante nos quadros depressivos. 

O DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e a CID-11 (Classificação Internacional de Doenças) propõem que se distinga uma forma de depressão, geralmente moderada ou grave, com marcante componente de ansiedade, tensão e inquietação psicomotora, chamada depressão ansiosa ou depressão agitada. 

Os sintomas são:

  • Nervosismo;
  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Dificuldade para se concentrar devido a muitas preocupações;
  • Medo de que algo horrível possa acontecer;
  • Pensamentos de morte ou suicídio.

É importante ressaltar que a ansiedade é uma emoção normal e, é um indicador de doença somente quando os sentimentos se tornam excessivos, obsessivos e se interferirem na vida cotidiana. 

Quando a ansiedade se torna um problema, os efeitos podem ser físicos, emocionais e comportamentais. 

  • Seus sintomas podem levar a um transtorno de ansiedade se forem:
  • Grave ou durar muito tempo;
  • Desproporcional à situação em questão;
  • Causar taquicardia, suor frio, tremores, desconforto respiratório ou sensação de asfixia, náuseas, formigamentos em membros, dedos e/ou lábios.

O que você pode fazer para evitar a depressão?

Diversas pesquisas já mostraram que alguns hábitos simples são capazes de melhorar muito a sua qualidade de vida, e dessa forma eles ajudam também a depressão.

Entre esses hábitos podemos citar os seguintes:

  • Dormir bem 

Quanto melhor for a sua noite de sono, menos propenso você ficará a desenvolver depressão.

  • Meditar

A meditação é uma ótima atividade para ativar as áreas do cérebro que estão ligadas à felicidade, além de ser uma ótima arma contra ansiedade e depressão.

  • Encontrar uma paixão 

Encontrar um hobbie ou uma atividade que te proporcione prazer irá te ajudar a passar pelas fases difíceis da vida, pelo fato de que elas são motivadoras e proporciona realização pessoal.

  • Controlar as taxas de açúcar 

Pelo fato de o corpo e a mente estarem intimamente ligados, se houver quedas e altas na taxa de açúcar no sangue (hipoglicemia e hiperglicemia respectivamente) isso pode acarretar em alterações de humor. 

Se isso acontecer de forma frequente, pode levar a um quadro de depressão.

  • Psicoterapia é essencial

Fazer sessões de psicoterapia é necessário para o tratamento da depressão, além de ajudar a evitar o aparecimento de sintomas. 

Isso acontece pois nas sessões é possível falar abertamente sobre o que você está sentindo e também sobre a doença, além de obter autoconhecimento com ajuda profissional, o que é muito benéfico para sua saúde mental.

  • Atividade física

Fazer atividade física de forma regular também é muito bom para a prevenção e o tratamento da depressão. 

Isso porque, quando a pessoa está fazendo alguma atividade física, o cérebro libera substâncias que proporcionam o bem-estar, como a dopamina, o que é extremamente importante para a pessoa se sentir bem.

  • Bons relacionamentos interpessoais

Ter bons relacionamentos interpessoais também é excelente para a prevenção e o tratamento da depressão. 

Isso quer dizer que, ao construir relações de amizade, de companheirismo, além de fortalecer vínculos familiares é maravilhoso para a pessoa  conseguir  enfrentar os problemas. 

Dessa forma, conte sempre com as pessoas mais próximas para ter o apoio necessário nesse momento.

O que você pode fazer pelos outros?

O Ministério da Saúde elaborou uma cartilha com as principais dicas de como podemos ajudar quem está passando por um quadro de depressão profunda.

 Confira algumas delas:

  • Ouça mais, fale menos

É importante que você tire um momento para poder falar com a pessoa que está deprimida, ouvir o que ela tem a dizer com a mente aberta e oferecer seu apoio.

  • Incentive uma consulta profissional

Além de conversar com a pessoa, incentive a procurar ajuda de um profissional de saúde mental, um conselheiro ou assistente social. 

Para ajudar ainda mais, se ofereça para acompanhar essa pessoa em uma consulta.

  • Fique perto

Não deixe essa pessoa sozinha, pois uma pessoa deprimida pode tentar algo contra si mesmo.

Procure ajuda de profissionais de serviços de emergência, um serviço telefônico de atendimentos a crises, um profissional de saúde, ou consulte algum familiar dessa pessoa.

  • Previna

Se a pessoa com quem você está preocupado (a) mora junto com você, tenha certeza que ela não terá meios de se ferir e até mesmo provocar sua própria morte.

  • Mantenha contato

Sempre mantenha contato com essa pessoa, mostre para ela que você se importa e que está junto com ela em todos os momentos.

  • Não condene

Nunca diga frases como:

“Isso é covardia ”.

“É loucura”.

“É fraqueza”.

  • Não banalize

“É por isso que quer morrer? Já passei por coisas bem piores e não me matei”.

  • Não opine

“Você quer chamar a atenção?”

“Isso é falta de Deus”.

“Isso é falta de vergonha na cara”.

  • Não dê sermão

“Tantas pessoas com problemas mais sérios que o seu, siga em frente”.

  • Evite frases de incentivo

“Levanta a cabeça, deixa disso”.

“Pense positivo”.

“A vida é boa”.

Como prevenir a depressão no trabalho?

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Antigamente as doenças psiquiátricas eram ignoradas pelas empresas, pois elas não reconheciam e não enxergavam o quanto era grave essa situação, achando que era somente uma tristeza passageira ou como falta de interesse.

Por isso, os profissionais sofriam em silêncio e acabavam demitidos por algo que não podiam controlar, além de esse assunto ser um grande tabu e diversos funcionários escondiam esse problema para evitar a incompreensão dos chefes.

Felizmente, tal cenário está mudando e as empresas estão começando a entender melhor a doença e a lidar melhor com os funcionários que convivem com ela. 

Investir em programas de qualidade de vida, incentivar a realização de atividades físicas e criar ferramentas para denunciar os abusos são apenas algumas das ferramentas que podem ser usadas para criar um bom clima organizacional.

Princípios de ambientes de trabalho saudáveis evitam afastamentos, minimiza os custos com saúde e com a alta rotatividade, aumenta a produtividade em longo prazo, bem como a qualidade dos produtos e serviços.

Mas nada disso afasta a necessidade de acompanhamento profissional. Algumas empresas disponibilizam profissionais especializados a seus funcionários. 

Quando isso não acontece, é preciso entender o lado de quem sofre com depressão e encará-la como realmente é: uma doença que merece cuidados.

Conheça a Conexa Saúde

Bom, agora que você já sabe todas as informações importantes relacionadas à depressão, é hora de entender o que a Conexa Saúde oferece de diferente em relação a eles.

Vamos acompanhar a seguir os principais pontos e ajudar a você a entender porque somos uma verdadeira inovação nos serviços de saúde para a sua empresa. 

  • Teleorientação 

Com a pandemia do novo coronavírus, passamos a perceber o quanto a telemedicina pode, sim, ser incorporada no dia a dia. Principalmente para questões menos complexas, isso pode ser importante para o acompanhamento de patologias complexas e que tenham profissionais mais especializados em outras localidades. 

Por exemplo, um paciente com câncer, por meio de teleorientação, pode ter o acompanhamento do estadiamento e tirar suas dúvidas sobre o tratamento por meio de uma consulta online. Com isso, ele terá acesso a informações com especialistas que não estão em sua região e, assim, terá um tratamento mais seguro e eficiente no dia a dia. 

A Conexa Saúde oferece essa opção para os seus clientes, de forma que eles possam ter as intervenções necessárias com os melhores da área e, assim, ter melhor qualidade de vida. E isso interfere positivamente na empresa, que terá colaboradores mais saudáveis. 

  • Telepsicologia Conexa Saúde 

A saúde mental tem se tornado cada vez mais importante nas empresas, afinal, doenças como Burnout, depressão, ansiedade, entre outras, são grandes causas de afastamentos, fazendo com que o índice de turnover de sua empresa possa aumentar ao longo do tempo e causar problemas. 

  • Conexa in Company 

O Conexa in Company é o acompanhamento das questões de saúde dos colaboradores internamente. Algumas das funções que estão presentes aqui são: 

Acompanhamento da sinistralidade: com isso, é possível reduzir as idas dos colaboradores ao pronto-socorro em, até, 70%, por meio da telemedicina e o acompanhamento sistêmico sem exames desnecessários; 

Saúde 24 horas por dia, 7 dias por semana: seus colaboradores podem ter acesso a questões de saúde a qualquer dia e horário; 

Suporte emocional para as equipes internas: isso é fundamental para que eles possam ter com quem contar em um momento no qual é necessário ter um acompanhamento para quadros delicados. Assim, situações de crise poderão ser facilmente contornadas. 

  • Plataforma Conexa Saúde 

A Plataforma Conexa é um grande diferencial nosso e que coloca nosso serviço muito à frente dos planos de saúde tradicionais. Imagine poder ter uma plataforma exclusiva, que facilite o processo de conexão entre médico e paciente? Isso por si só já é um grande ponto positivo. 

Contudo, a Conexa Saúde vai além e entrega, também, outras funções fundamentais para um bom acompanhamento de saúde no dia a dia. Algumas de suas funções no dia a dia são: 

  • Armazenamento de documentos médicos em formato digital; 
  • Integração dos dados do paciente em seu perfil, facilitando processos multidisciplinares de diagnósticos; 
  • Facilidade no acesso a resultados de exames e o histórico do paciente, o que pode abrir, de partida, as possibilidades de diagnóstico; 
  • Permite que o profissional analise quais são os exames que o paciente já fez e conferir os resultados, sem que seja Preciso solicitar procedimentos que já foram realizados recentemente; 
  • Permite a emissão de laudos a distância e interpretação de exames com junta médica — isso é muito comum em casos complexos, como tratamentos de tumores malignos, nos quais profissionais trocam informações com outros especialistas, a fim de traçar o melhor caminho para seus pacientes durante o processo. 

E isso tudo é realizado com protocolos de segurança presentes na plataforma, garantindo a privacidade dos dados, principalmente, dentro do que a LGPD estipula para esses casos. Isso é fundamental, principalmente, pois envolve dados sensíveis. 

Conclusão

depressao e doenca mulher sentada

Sabemos que a depressão é uma doença, mas a pessoa que está passando por um problema tão grave quanto a depressão acha que nunca vai conseguir sair dessa situação.

Isso porque, elas sentem que tem forças para superar e, que talvez, acredite que esta é uma condição fixa na sua vida, que nada pode ser feito.

Entretanto, como vimos no decorrer deste artigo, existem diversas formas de buscar ajuda.

Por isso, se você está passando por essa doença não tenha vergonha de procurar e pedir ajuda.  

Para concluir o assunto vale lembrar que, caso você conviva com algum depressivo, é importante respeitar o que ele sente e sempre motivá-lo a prosseguir com o tratamento.

Outra atitude bastante significativa é levar energia positiva para essa pessoa, procurando fazê-la sorrir e se sentir bem.

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